Avatar: uma revolução cinematográfica?

Antes de tudo, se você não conhece, veja o trailer: sem preconceitos e sem opinião formada, sem expectativas.

Esse é o primeiro filme de grandes proporções que James Cameron faz depois de Titanic. Não sei se vocês perceberam, mas ele não é muito chegado a orçamentos baixos e humildade. Mas ok, pra Avatar a gente deixa.

Especulações sobre esse projetam rolam desde de 2006, quando Cameron falou da primeira vez desse filme para alguns sites. Pode fazer um tempo já, mas realidade é que o diretor sonha com esse projeto desde que finalizou Titanic, porém não iniciou porque não havia a tecnologia necessária na época.

Alguns “Senhor dos Anéis” depois, o diretor de Titanic voltou a sonhar com o projeto.

Trata-se de uma ficção científica interplanetária bem complexa. Com o Sigourney Weaver, Michelle Rodriguez e Sam Worthington no elenco, o filme se desenrola na lua Pandora, que é habitada pelos Na’vi (raça humanóide de cultura e costumes completamente diferentes). Lá, terráqueos chegam em uma expedição para descobrir o planeta. O Omelete tem uma sinópse espetácular sobre o filme, bem mais completa. Se você estiver a fim, clique aqui e leia.

Mas o filme tem gerado um grande buzz mesmo por causa da tecnologia: o 3D será levado ao extremo nesse filme, e técnicas ultra avançadas aliadas ao cinema que suporta o 3D. Muito pouco se sabe do resultado final disso, mas alguns sortudos tiveram a chance de ver o trailer em IMAX no Avatar Day, que aconteceu no dia 22 de Agosto.

O que se debate muito sobre filmes em IMAX é a volta das pessoas ao cinema, e a reinvenção dos filmes. E aí que está o ponto em questão de Avatar no cinema: teria este filme o poder de trazer um público maior de volta ao cinema? É o que veremos.

Eu sinceramente ainda não assimilei a idéia do filme, e as suas proporções. Acho que estou fazendo esse post pra tentar entender a possível importância desse filme. Estudando o assunto mesmo.

A estréia do filme é dia 18 de Dezembro e é um fato que estarei lá pra ver e tirar minhas conclusões.


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